E eu sou..

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Florianópolis, SC, Brazil
Graduada em Pedagogia, pelo Centro Universitário Franciscano; Santa Maria/RS, com habilitação para educação infantil, séries iniciais do ensino fundamental. Pós Graduada em Psicopedagogia clínica e Institucional. Cursos complemetares de Pedagogia Hospitalar e Brinquedoteca Hospitalar. Idealizadora e Presidente do Projeto de Humanização Hospitalar DOSES DE ALEGRIA, onde capacita, coordena e realiza ações sociais com equipes de Doutores Palhaços. Meus projetos e a didática que desenvolvo são fundamentados em cima da "Teoria das Inteligências Múltiplas" de Howard Gardner. Para o psicólogo americano , criador da teoria das habilidades múltiplas, a predisposição genética e as experiências vividas na infância podem favorecer nossos “computadores mentais”. Em sua opinião, é mais importante estimular do que medir os recursos mentais

sábado, 31 de março de 2012

LIMITES SEM TRAUMA

             De uns tempos pra cá tem se notado um conflito interno muito grande em relação aos limites que os pais devem impor aos filhos, A palavra "IMPOR"  é pesada e parece nos dar a impressão de autoritarismo. Mas quando menciono esse termo, refiro-me em relação aos pais terem AUTORIDADE, diferente de ser AUTORITÁRIO.  Os pais tem que se valer dos seus poderes e sem medo ou culpa  dizer não para seus filhos sem medo ou culpa. Esse procedimento pode e deve ser realizado de forma afetiva e com segurança.
         Iniciei a leitura do livro: Limite Sem Trauma,de Tania Zagury,  e deixarei a nível de informação alguns trechos interessantes do mesmo. 
     Aconselho a não se privar dessa leitura  pelo fato do texto ser extenso. O conteúdo é de grande utilidade e com certeza irá suprir a necessidade de informação  a respeito do assunto.Boa leitura!          

Limites, sim ou não?
          Antigamente, ninguém sequer discutia o assunto.
         Criança não sabia e, portanto, precisava aprender. E nós, adultos, tínhamos de ensinar. De maneira que, por exemplo, quando o menino fazia algo errado, respondia mal à vovó, agredia um coleguinha ou não queria fazer o "dever de casa" os pais não tinham dúvidas - agiam, corrigiam, "davam castigo" - muitos até batiam!!! (Lá em casa, temos guardada uma aterrorizante e incrível palmatória - que meu marido, um belo  dia, conseguiu com a ex-professora primária do meu sogro, para figurar na sua coleção de antiguidades... com o caráter especialíssimo de ter sido usada no avô dos meus filhos, quem haveria de crer hoje?)
         Com as mudanças ocorridas durante o século XX, tanto no campo das relações humanas como no da educação, as pessoas foram aprendendo a respeitar as crianças, entendendo que elas têm, sim, querer (há pouco mais de três décadas nossos pais diziam com toda segurança "criança não tem querer", quem não lembra?), gostos, aptidões próprias e até indisposições passageiras - exatamente como nós, adultos.
         Com isso, sem dúvida, muita coisa melhorou para as crianças - e, claro, para nós adultos também. O relacionamento entre pais e filhos ganhou mais autenticidade, menos autoritarismo. O poder absoluto dos pais sobre os filhos foi substituído por uma relação mais democrática. E o entendimento cresceu... Todos ficaram felizes... Será? Será que as coisas aconteceram assim de forma tão harmoniosa, com todos?  Na verdade, não. Em muitos casos, surgiram problemas, porque ocorreram uma série de enganos e distorções em relação a essa nova forma de relacionamento familiar.
        E por quê? Será que essas novas teorias estavam, afinal, erradas? Em parte sim e em parte não. O problema maior que ocorreu - e ainda vem ocorrendo - é que muitos pais estão tendo sérias dificuldades para colo- car em prática essa nova forma de educar, que é de fato muito mais difícil. Como saber a hora de dizer sim e a hora de dizer não? Aliás, perguntam-se, aflitos, muitos pais, há, de acordo com essas novas teorias, realmente uma hora para dizer não? Negar alguma coisa para os filhos parece um crime, um verdadeiro pecado atualmente, ou, no mínimo, um ato autoritário, um modelo antiquado de educar. Afinal, tantas obras publicadas indicam tudo que não se deve fazer e tão poucas oferecem realmente uma diretriz para clarear o caminho de quem quer bem orientar os filhos...
        Muitos papais e mamães ficam em sérias dificuldades ao tentarem colocar em prática aquelas idéias tão lindas que tinham em mente ao iniciarem o longo e delicado caminho da formação das novas gerações: "comigo vai ser tudo diferente; não vou ser igual aos meus pais em nada...", afirmam, convictos. Cheios de boas intenções lá vão eles e... de repente, as coisas deixam de ser tão simples e fáceis. Ao contrário. O dia-a-dia parece se tornar muito, mas muito complicado mesmo. Ai, meu Deus, o que fazer?
        Aquele relacionamento ideal, perfeito, em que a mamãe, com todo carinho (e com toda razão), explica (sem nenhum autoritarismo e cheia de compreensão), que aquele cd que o filhinho arranhou, tão inocentemente, tadinho - não era para ser riscado... mas, mesmo com toda conversa, com todo afeto demonstrado e outras tantas racionais explicações, o cd foi arranhado, sim. E não apenas um, mas vários! Explicado assim, com tanto carinho e amor, deveria ter funcionado, afinal usou toda a psicologia, não foi?... Então, o que está acontecendo? Depois de falar, explicar, sorrir, explicar de novo, acariciar, entender, compreender - tudo, tudo, conforme manda o figurino da nova educação - não é que parece que seu doce filhinho não entende o diálogo? Pois, afinal, não se foi para o lixo toda a ma-ra-vi-lho-sa coleção de cds do maridinho?... Como é que pode? E agora? Onde foi que eu errei? perguntam-se, desesperados, os pais. Afinal, conversam, explicam, não agridem, não impõem, não batem, não castigam... e, no fim, a vida está virando um verdadeiro inferno, quanto mais fazem, mais os filhos querem que se faça, já não sabem mais o que dizer, como agir, estão desesperados! Um belo dia, percebem-se, admirados, a dizer "no meu tempo não era assim", aquela frase odiável que ouviram tantas vezes e, agora, quem diria, eles próprios a estão dizendo, e o que é pior, resolveram "virar a mesa", estão castigando os filhos, berrando, se escabelando, irritados, perdidos...Parece o fim do mundo? Parece. Mas, felizmente, não é.
        Já dizia Aristóteles, um filósofo que viveu muito antes de Cristo, "a justiça está no meio-termo". Ou seja, o que ocorreu foi que, no afã de atender aos reclamos da moderna pedagogia e da psicologia, os pais perderam um pouquinho o rumo - e, sem querer, exageraram na dose - quiseram tanto acertar que, por vezes, erraram. Mas, calma, nada que não tenha remédio!                                                                               Algumas regras básicas são suficientes para colocar a casa em ordem e a vida em paz!...
         E é exatamente o que vamos fazer aqui: explicar com clareza e objetividade como ser um pai moderno - sem perder a autoridade, sem deixar que os filhos cresçam sem limites e sem capacidade de compreender e en- xergar o outro - habilidades básicas e essenciais para quem deseja criar cidadãos, seres humanos capazes de praticar o humanismo com a mesma naturalidade com que respiram!
       Para possibilitar o surgimento desse ser humano maravilhoso é necessário que os pais tenham certeza de uma coisa: dar limites é importante. Não pode haver dúvidas quanto a isso.             Antes de começar é preciso pensar - e decidir. É fundamental acreditar que dar limites aos filhos é iniciar o processo de compreensão e apreensão do outro (atualmente muita gente acredita que o limite provoca necessariamente um trauma psicológico e, em conse- qüência, acaba abrindo mão desse elemento fundamental na educação). Ninguém pode respeitar seus semelhantes se não aprender quais são os seus limites - e isso inclui compreender que nem sempre se pode fazer tudo que se deseja na vida. É necessário que a criança interiorize a idéia de que poderá fazer muitas, milhares, a maioria das coisas que deseja - mas nem tudo e nem sempre. Essa diferença pode parecer sutil, mas é fundamental. Entre satisfazer o próprio desejo e pensar no direito do outro, muitos tendem a preferir satisfazer o próprio desejo, ainda que, por vezes, prejudique alguém. Porque, afinal, nem sempre o que se deseja é útil e correto socialmente, querem ver?
- Pode morder e arrancar os cabelos do amiguinho só porque ele pegou seu brinquedo favorito? Não, é claro.
- Pode dar vontade de entupir o vaso sanitário da escola com papel higiênico? Não, não pode.
- Pode dar vontade de jogar uma mesa do segundo andar de um prédio, só para ver o que acontece com o chão, lá embaixo? Não, não pode.
- Pode dar vontade de pichar as paredes branquinhas do prédio novo lá da praça? Não, não pode não.
- Pode dar vontade de dirigir, depois de beber duas doses de uísque? Não, não pode.
- Pode dar vontade de correr como o vento na nova bicicleta de vinte marchas e nem ao menos reduzir um pouco, ao vislumbrar uma velhinha atravessando a pista? Não, mas acontece... e a cada dia mais...
- Pode dar vontade de pegar aquela bolsa lindinha e nova que a amiga comprou e levar para você? Também não pode não.
- Pode fingir que não percebeu que a conta do restaurante veio totalizada a menos e não falar nada? Não, não e não!
- Pode dar uma facada na namorada que o deixou por outro? Jamais! Porém acontece!
- Pode dar vontade de jogar álcool no mendigo e atear fogo, só de brincadeirinha? Não, não pode.
         Mas só vai responder "não, não pode não" quem desde pequenino tiver aprendido que muitas coisas podem, e muitas outras não podem e não devem ser feitas, mesmo que dêem muita vontade ou prazer. 
E tudo bem. Somos felizes assim, respeitando e tendo algumas regras básicas na vida. Especialmente se aprendemos a amar o outro e não apenas a nós próprios.
        E, nós, os pais, queremos muito ver nossos filhos crescendo no rumo da felicidade, não queremos? Então temos de ajudá-los nisso. Porque ninguém, ao vir ao mundo, sabe o que é certo e o que é errado. O ser humano, ao nascer, não tem ainda uma ética definida. E somos nós, especialmente nós, os pais, que temos esta tarefa fundamental e espetacular - passar para as novas gerações esses conceitos tão importantes e que conferem ao homem sua humanidade.
         Então, se estamos todos de acordo, mãos à obra! Vai valer a pena!
                        As limitações são incômodas, mas você sabe que o destino usa métodos misteriosos para proteger você!
                           Um beijo no seu coração e dessa vez com a participação especial da minha aluna Sophia que não cansa de me surpreender!
                                                                           Nádia Villani Ruy

quarta-feira, 21 de março de 2012

SÍNDROME DE DOWN

                Em 21 de março de 2006 foi instituído como Dia internacional da Síndrome de Down.  A Síndrome de Down é conhecida como um acidente genético causado pela alteração de um dos pares de cromossomos da célula humana, o de número 21. Toda a pessoa possui 23 pares de cromossomos, num total de 46. Porém a pessoa com Síndrome de Down  tem 47 cromossomos por possuir uma a mais no "par" número 21 (que em função disso passa a ter 3 cromossomos). Assim fica fácil memorizar, 21 do mês 3.



             Como irmão de um Down gostaria de deixar aqui  meu depoimento sobre essa fascinante experiência na minha vida. Bom, o Marcio sempre foi um menino que despertava curiosidade nas demais pessoas. Além do fato de ser Down a sua independência e sua capacidade de comunicação ultrapassavam as expectativas dos que o rodeavam.  Marcio sempre teve uma vida social bastante ativa em função de na minha adolescência eu ter "assumido" sua rotina.  Marcio vivia sob meus cuidados e dessa forma não parava. Eram festas, passeios ao clube, viagens, e tendo em vista que meu pai era empresário ele teve o privilégio em poder trabalhar desde sua adolescência.  Ele também frequentou escolas direcionadas a portadores de necessidades especiais assim como em escolas de ensino regular.  Teve duas alfabetizadoras tão especiais quanto ele e aproveito para deixar aqui meu reconhecimento e agradecimento.  A Oraldina e Liziane  Reser meu muito obrigado!

Mas o que é ter um Down na família??? 
            Um presente de DEUS.  Nossa família foi a escolhida e não para ensinarmos e sim aprendermos. O Marcio nos passa diariamente uma lição de vida.   Um anjo, uma pessoa iluminada em todos os sentidos. Uma forma mais verdadeira e pura da palavra AMOR, COMPREENSÃO E TRANQUILIDADE. Sem dúvidas um anjo de DEUS. Uma pessoa apaixonante enviada para nossa família para alegrar, ensinar, somar.  Ele    provoca a abertura do amor incondicional nas pessoas que convivem com ele. Ele faz com que o amor que existe dentro de nós saia na mais bela e pura forma de amar. Quer benção maior??? 
                     Nunca discriminamos ou tivemos vergonha dele, muito pelo contrário. Ele sempre conviveu com minhas amigas e no meu meio. Sempre me acompanhou em todos os momentos, nos restaurantes, nas festas mais íntimas, até para comprar roupas eu  o levava e pedia sua opinião, e pior, ele sempre foi bem sincero quando não gostava. Inclusive essa sua sinceridade nos colocou por vezes em MUITAS saias justas.  Enfim venho através desse solicitar que a sociedade venha a ter um olhar nobre sobre os Downs. Que venham ao encontro dos mesmos e ofereça oportunidades pois se cada um de nós tivéssemos em nossos corações a sensibilidade que eles tem não tenho dúvidas de que esse mundo teria solução! 
Esse é o meu irmão, esse é a minha vida. Aquele que diariamente quer saber sobre a "nica", assim que me chama,  e sempre tem uma palavra, uma solução para alguma dificuldade que eu possa estar passando.  Sem palavras o sentimento que tenho para com ele.
               Eles não são especiais por serem portadores da Síndrome de Down, mas SIM por darem a oportunidade aqueles com quem convivem de se tornarem pessoas melhores e evoluídas. Conviver com estas pessoinhas é exercitar diariamente o amor incondicional, é lutar contra os preconceitos de uma sociedade que cisma em rotular tudo e todos, é amar com a certeza de ser amado sem limites. AMO MUITO INCONDICIONALMENTE!

           Um beijo muito especial para cada um... Nádia Villani Ruy


terça-feira, 13 de março de 2012

MINHA IDENTIDADE



PROJETO: EU
                      No período que compreende os cinco e seis anos  a criança encontra-se numa fase na qual o egocentrismo é predominante nas suas ações, pensamentos e sentimentos. Aos poucos, a criança inicia a tolerância social às outras, diferenciando “meu” de “teu”, em um processo de construção da própria identidade e da autonomia.
          Através desse trabalho, pretendo auxiliar o aluno a avançar neste trajeto, possibilitando maior conhecimento e a formação da sua identidade para, posteriormente, perceber-se como ser histórico e social. Através dos conhecimentos adquiridos eles poderão se situar dentro de uma sociedade, descobrindo a formação cultural através dos tempos.
       Com o objetivo de propiciar o contato da criança com a leitura em sua fase de letramento, iniciado pelo nome próprio, aumentando sua autonomia e auto-estima assim como fazer com que ela possa identificar e escrever o próprio nome; distinguir o nome dos colegas e da professora; conhecer a história do nome próprio de todos;  perceber a importância e a riqueza das diferenças culturais, bem como sua valorização; identificar o eu, a família e a escola como parte integrante da história.
           A atividade motivadora foi a confecção e criação de um fantoche de varas, o qual cada um deveria dar um nome e oficializar através de uma  certidão de nascimento. Após, foi explicada a importância do nome individual de cada um assim como, detalhadamente , sobre as informações que se encontram em uma certidão de nascimento.
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          Modelo de certidão

             Fantoche de vara               


                                Painel criado pelas crianças
  “Daqui a cem anos, não importará o tipo de carro que dirigi, o tipo de casa em que morei, quanto tinha depositado no banco, nem que roupas vesti. Mas o mundo pode ser um pouco melhor porque eu fui importante na vida de uma criança.”

                                       Já que estamos estudando nomes deixarei aqui o significado do meu:
Nádia ,esperança
Sânscrito, significa espírito de luz !
Um beijo muito iluminado para cada um de vocês!
Nádia Villani Ruy

quinta-feira, 8 de março de 2012

DIA INTERNACIONAL DAS MULHERES

                                História do 8 de março

            No Dia 8 de março de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos, situada na cidade norte americana de Nova Iorque, fizeram uma grande greve. Ocuparam a fábrica e começaram a reivindicar melhores condições de trabalho, tais como, redução na carga diária de trabalho para dez horas (as fábricas exigiam 16 horas de trabalho diário), equiparação de salários com os homens (as mulheres chegavam a receber até um terço do salário de um homem, para executar o mesmo tipo de trabalho) e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho.
     A manifestação foi reprimida com total violência. As mulheres foram trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada. Aproximadamente 130 tecelãs morreram carbonizadas, num ato totalmente desumano.
Porém, somente no ano de 1910, durante uma conferência na Dinamarca, ficou decidido que o 8 de março passaria a ser o "Dia Internacional da Mulher", em homenagem as mulheres que morreram na fábrica em 1857. Mas somente no ano de 1975, através de um decreto, a data foi oficializada pela ONU (Organização das Nações Unidas).
Objetivo da Data 
       Ao ser criada esta data, não se pretendia apenas comemorar. Na maioria dos países, realizam-se conferências, debates e reuniões cujo objetivo é discutir o papel da mulher na sociedade atual. O esforço é para tentar diminuir e, quem sabe um dia terminar, com o preconceito e a desvalorização da mulher. Mesmo com todos os avanços, elas ainda sofrem, em muitos locais, com salários baixos, violência masculina, jornada excessiva de trabalho e desvantagens na carreira profissional. Muito foi conquistado, mas muito ainda há para ser modificado nesta história.


Cartão produzido pelas crianças para presentear a MULHER que significa MUITO na vida delas:





M de MULHER

Seus Malabarismos Mágicos Manipulam Marionetes.
Meninas, Mães, Madres, Marquesas e Ministras.
Madalenas ou Marias.
Marinas ou Madonas.
Elas são Manhãs e Madrugadas.
Mártires e Massacradas.
Mas sempre MARAVILHOSAS, essas Moças Melindrosas.
Mergulham em Mares e Madrepérolas, em Margaridas e Miosótis.
E são Marinheiras e Magníficas.
Mimam Mascotes.
Multiplicam Memórias e Milhares de Momentos.
Marcam suas Mudanças.
Momentâneas ou Milenares, Mudas ou Murmurantes,
Multicoloridas ou Monocromáticas, Megalomaníacas ou Modestas,
Musculosas, Maliciosas, Maquiadoras, Maquinistas,
Manicures, Maiores, Menores, Madrastas,
madrinhas, Manhosas, Maduras, Molecas,
Melodiosas, Modernas, Magrinhas.
São Músicas, Misturas, Mármore e Minério.
Merecem Mundos e não Migalhas.
Merecem Medalhas.
São Monumentos em Movimento, esses Milhões de Mulheres Maiúsculas.
                                                                              (autor desconhecido)




                        Um beijo no coração de cada uma das mulheres que fizeram e fazem parte da minha vida incentivando, apostando e acreditando em mim!  Em especial Minha mãe Luci, minha tia Carmem Anita e Clari !
Feliz dia das mulheres, 
                                        Nádia Villani Ruy


                            

quinta-feira, 1 de março de 2012

LIXO EMOCIONAL

               2012 apareceu em minha vida surpreendentemente trazendo uma bagagem de motivação, pessoas amigas e maravilhosas assim como oportunidades. Para início já está de bom tamanho, mas como ando com fome de  novidades  estou na expectativa do que está por vir ainda...CLARO que não ficarei como expectadora!! Quero participar, principalmente PROTAGONIZAR esse 2012 que chegou louco para ficar..mas nosso caso irá permanecer por apenas 1 ano por isso embora usufruir todos os segundos que ele me oferece!
                Em uma nova instituição educacional, desafios novos e projetos novos. Esse ano partirei para um novo desafio e para que tudo de certo e ocorra sem negatividades, tristezas, medos e qualquer outros fantasma que possa vir a assombrar meu caminho.  Escolhi um texto que a mais de anos vem sendo meu companheiro de cabeceira..e por vezes, e negligência, acabo esquecendo-o e quando retomo ele aos meus olhos sinto-me renovada.
                 Espero poder contribuir de alguma forma dividindo-o com vocês!

Liberte-se do lixo emocional e cure a você mesmo, por Andre Lima 


                 Ao longo da vida, acumulamos sentimentos negativos com relação a fatos passados. Ficam mágoas, tristezas, medos, raivas a respeito de experiências desagradáveis: brigas em família, humilhações sofridas , falta de atenção dos pais, acidentes, violências sofridas... Muitas vezes, a simples lembranças destes fatos, traz um desconforto emocional. Este desconforto no presente pode não ser tão intenso quanto era na época, mas, para uma grande parte das pessoas não fica totalmente superado. Mas mesmo que essas lembranças raramente venham a tona, elas têm um peso emocional constante inconsciente.
                Não é preciso lembrar para que sejamos afetados; se houver carga emocional negativa, o efeito no presente vem em forma de dificuldades emocionais e doenças. É como se carregássemos um lixo pesado dentro de nós, causando:
- Preguiça, falta de vontade, cansaço
- Dúvida, indecisão do que fazer no trabalho e na vida pessoal
- Medos, inseguranças, falta de confiança em se realizar o que se quer na vida.
- Ansiedade, auto sabotagem e procrastinação que por sua vez alimentam vícios e obesidade
- Dificuldade nos relacionamentos familiares e sociais
- Raiva, agressividade, incompreensão, impulsividade
- Dificuldade em prosperar na profissão
- Insatisfação, frustração na vida pessoal e profissional
- Complexos de inferioridade, culpa, sentimento de incompetência, auto reprovação
- Dificuldades inexplicáveis em realizar projetos de vida, sonhos, cursos, trabalhos profissionais
- Fobias de todos os tipos
- Depressão, pânico
- Doenças físicas (na pela, pressão alta, diabetes, câncer, alergias, sinusite...), dores das mais variadas.
                As vezes parece que as lembranças já não trazem um peso, porém, desenvolve-se um medo de passar novamente pela experiência negativa, o que influencia na maneira de agir, impedindo de realizar o que se deseja.
           Aliado a isso, vamos escutar  e aprender através dos exemplos a ter pensamentos e crenças negativas sobre a vida, dinheiro, relacionamentos. E isso vem dos pais e outros familiares, professores e da sociedade como um todo.
            O somatório de tudo isso cria uma carga emocional negativa grande. São pequenos pesos que, quando somados, criam grandes dificuldades para realizarmos qualquer coisa em nossa vida. Este acúmulo é o causador de todos os tipos de dificuldades e doenças. 



     Então pessoas do bem, vamos fazer uma faxina emocional e deletar todo acúmulo de lixo arquivado em vossos corações e cérebro!!!
      Um beijo carregado de energias positivas para cada um!!!!
                                                                Nádia villani Ruy